Com finalidade de contribuir para a compreensão da Educomunicação Socioambiental como ferramenta para sensibilização quanto à importância dos Resíduos de Equipamentos Eletroeletrônicos (REEE) e destacar os princípios para a elaboração da informação ambiental, o livro eletrônico intitulado “Educomunicação Socioambiental: Resíduos de Equipamentos Eletroeletrônicos e a informação ambiental” surgiu durante a realização dos estudos para compor a pesquisa do Trabalho de Conclusão do Curso de Especialização em Docência para Educação Profissional, Científica e Tecnológica, realizado como proposta de intervenção em turmas do Ensino Profissional e Tecnológico do IFMS campus Campo Grande. Sendo assim, a realização do material de apoio pedagógico foi possível graças ao envolvimento dos alunos do curso Técnico Integrado de Informática (2º semestre de 2020). A obra elucida o conceito de educomunicação e educomunicação socioambiental; apresenta a Política Nacional de Educação Ambiental (PNEA); e a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), bem como aborda temas importantes como a obsolescência programada e a logística reversa aplicadas aos REEE. Sinaliza, ainda, os passos necessários para a elaboração da informação ambiental e apresenta uma atividade pautada na educomunicação socioambiental.

Pretende-se abordar o papel das pesquisas das universidades pertencentes à UNirila (Rede de universidades relacionada Rede de Integração Latino-americana RILA), sobre como se formam as redes de universidades e as projeções das pesquisas que vislumbro por parte das universidades.

Nesta palestra serão apresentados os resultados do Programa de Monitoramento de Primatas, uma condicionante da licença de operação da Mina Laís/Vetorial Mineração S.A em virtude da exploração de jazidas de minério de ferro.

Será ministrada uma palestra ao vivo com a ferramenta PowerPoint, onde dentro de uma hora será explicado o tema: “A importância das Políticas Públicas Ambientais” e os outros trinta minutos serão liberados para responder às dúvidas dos participantes.

Porque ultimamente se houve falar tanto da Amazônia? Nessa conversa, iremos falar de os porquês da Amazônia ser tão importante para os próprios amazônidas, a população brasileira e mundial. Também abordaremos questões ligadas à degradação de ecossistemas, como desmatamento e queimadas, e suas ligações com diferentes cadeias de produções, políticas públicas. Por fim, falaremos sobre políticas públicas e privadas de conservação e restauração desses ecossistemas.

Exposição de trabalhos e produções artísticas com o intuito despertar na sociedade ações sustentáveis e de preservação dos recursos naturais.

Muito se fala na crise ambiental e na necessidade de uma educação que estimule crianças, jovens e adultos a repensar a relação da humanidade com a natureza. Antes disso, porém, é necessário discutir a percepção de meio ambiente a partir do reconhecimento da relação entre natureza e sociedade. Essa mesa redonda tem o objetivo de provocar a reflexão do papel da educação no tratamento das questões socioambientais, com foco nas dimensões históricas, geográficas, políticas e econômicas. Pretende, com isso, promover o debate sobre a formação da consciência ambiental, capaz de reconhecer os efeitos do modelo de produção e consumo vigentes e a busca de novas alternativas, com vistas à preservação da vida e dos bens naturais.

A palestra abordará a contextualização do que é a qualidade do ar e explicar a sua importância e logo após falar do impacto na qualidade do ar das políticas de lockdown/distanciamento social/isolamento.

Tendo em vista os dilemas morais da restauração ecológica e não garantia de que de fato se possa restaurar todos os componentes de um ecossistemas, tal como ele era antes de experimentar a degradação, bem como o inegável fato de ecossistemas serem dinâmicos, Richard Hobbs e colaboradores propõe uma nova disciplina, a Ecologia da Intervenção. Esta nova disciplina alia as iniciativas para a restauração ecológica e os esforços para a conservação. A conservação é sempre a melhor alternativa, porém desde sua origem o homem modifica o ambiente onde vive, fazendo algumas intervenções "indesejáveis", porém as vezes necessárias. Uma das intervenções do homem na natureza é sobre o regime natural do fogo, seja pela supressão ou pelo uso descontrolado. Para que seja possível o uso do fogo como ferramenta de manejo e restauração de forma segura e eficiente é necessário o monitoramento de seus efeitos a curto e a longo prazo. O Laboratório de Ecologia da Intervenção da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (LEI/UFMS) atua em todas estas áreas, subsidiando tomadas de decisão e qualificando recursos humanos.

Debate crítico-reflexivo sobre as tensões entre a justiça social e a justiça ambiental